A história da canção infantil angolana no pós independência se confunde com os festivais musicais organizados pela Rádio Nacional de Angolana nos anos 80 e 90 em que despontaram os cantores Mamborró, Gisela Gois, Maranax, Daniel Arrobas, António Caboco, Tony Stéreo, Joseca, Zito Silva, Nicinha Rocha, Lucas de Brito (Maya Cool), Yuri da Cunha, As Gingas do Maculusso, João de Assunção, Nila Borja, Isidora Campos, Clélia Sambo, Ângelo Boss, Macaia José e outros.
Para além dos festivais da canção infantil liderados por Luísa Fançony, outros contributos devem-se a Eduardo Paim, Chico Mádne, Alice Berenguel, Rosa Roque, Kim Freitas, Filipe Zau, Milú e ilustres anónimos que contribuíram de forma activa para o desenvolvimento da canção infantil angolana.
Outros dois grandes contributos para o desenvolvimento da música são os espectáculos Piô Piô e Carrossel da RNA e TPA respectivamente.
A música tanto ajuda no nosso desenvolvimento intelectual como no estímulo a criatividade e também na possibilidade de expressar nossos diversos sentimentos por meio dos sons. Segundo especialistas “A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico.”
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Divulgação dos diferentes géneros musicais e estilos de dança, celebrando permanentemente estas duas artes universais, que não têm barreiras políticas, culturais nem éticas.