#Ângelo Boss nasceu em #Luanda e iniciou sua carreira musical em 1984 como cantor infantil com a música “Wassamba”. Em 1985, representou Angola num festival de música na #Alemanha. Em 1997, lançou o álbum “Gato Preto”, com sucessos como “Tá Male” e “Fim do Mundo”. O segundo álbum, Kota Dá Só (1998), destacou-se com o prémio de “Disco de #Semba do Ano” pela #RádioLuanda, graças ao hit “Big Boss”. Em 2004, homenageou a província de #Huambo com o álbum de mesmo nome. Seu último trabalho, Rizomba Muangolé (2011), reafirmou sua versatilidade com colaborações de artistas como #JohnnyRamos e #GraceÉvora. Um ícone da #MúsicaAngolana, Ângelo Boss continua a inspirar com sua autenticidade e ligação às raízes culturais de #Angola.
Ângelo Boss nasceu em Luanda, Angola, e estreou-se no mundo musical em 1984, ainda como cantor infantil, ao interpretar a música “Wassamba”. No ano seguinte, integrou a primeira delegação de cantores infantis da Rádio Nacional de Angola (RNA) a representar o país em um festival de música na Alemanha, em 1985. Esse marco foi o início de uma carreira que consolidaria Ângelo Boss como um dos grandes nomes da música angolana.
Em 1997, lançou seu primeiro álbum, intitulado Gato Preto, uma produção do renomado acordeonista Rey Webba, editada pela gravadora “Sons de África”. O disco apresentou ao público músicas que se tornaram clássicos de sua carreira, como “Tá Male”, “Fim do Mundo”, “Menina de Moçambique”, “Kimbo” e “Aldeia”.
No ano seguinte, Ângelo Boss continuou a sua ascensão musical com o lançamento do seu segundo álbum, Kota Dá Só (1998), que trouxe ao público uma série de faixas populares, entre as quais se destacam “Paula Sexy”, “Depois do Prazer”, “Tixico”, “Super Fogosa” e “Coroa de Rainha”. Este álbum consolidou o seu reconhecimento, levando-o a ganhar o prémio de “Disco de Semba do Ano”, atribuído pela Rádio Luanda, com destaque para a canção “Big Boss”.
Em 2004, lançou o álbum Huambo, uma homenagem à província de Huambo, uma das províncias de Angola mais afectadas pela guerra civil. O álbum incluiu temas como “Nga Sakidila”, “Nteni Medo”, “Chiuaua”, “Cunhada” e “Vida Minha”, reforçando o compromisso do artista em usar a sua música para reflectir sobre questões sociais e culturais de Angola.
O último álbum de Ângelo Boss, Rizomba Muangolé, foi lançado em 2011 e contou com colaborações de vários artistas, incluindo Johnny Ramos, Jean-Pierre Zabulon e Grace Évora. Entre os sucessos deste álbum destacam-se as músicas “Dá Valor no Meu Amor”, “Xé Coração”, “Mina de Diamantes”, “Calumba Muxima”, “História do Semba” e “Quem Sou Eu”. Este trabalho reafirmou a sua versatilidade e o seu lugar de destaque na música angolana, abrangendo tanto o semba tradicional como a moderna kizomba.
Ângelo Boss é considerado uma das figuras mais importantes da música angolana, com uma carreira marcada pela autenticidade e uma conexão profunda com as raízes culturais do país.
Divulgação dos diferentes géneros musicais e estilos de dança, celebrando permanentemente estas duas artes universais, que não têm barreiras políticas, culturais nem éticas.